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Mercado de carbono e o negócio da compensação

R$ 45,00Preço

Frete fixo R$ 15 | Frete grátis a partir de R$ 200

 

Mercado de carbono e o negócio da compensação

Organizadoras: Elisangela Paim e Fabrina Furtado

Edição e preparação: Daniel Moreira
Revisão: Daniel Moreira e Sheila Jacob
Projeto gráfico, capa e diagramação: Angela Mendes
Ilustrações: Giulia Ferrari Ulbrich

Páginas: 96
Formato: 12,5x18cm
ISBN:  978-65-84735-43-9
Parceria com a Fundação Rosa Luxemburgo. 

Neste terceiro volume da coleção Politizando o clima: poder, territórios e resistências, abordamos os principais debates em torno dos mecanismos de financeirização da natureza, com foco no mercado de carbono e na Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+).

   

Analisamos como esses instrumentos, promovidos sob a lógica do comércio de emissões e, portanto, da compensação, têm historicamente fracassado no enfrentamento à crise climática ao mesmo tempo em que produzem novos e graves problemas.

   

Destacamos a legitimação da mercantilização e financeirização da política climática pelas corporações que, de fato, causaram a crise climática, criando novas fontes de acumulação e de capital reputacional; o aprofundamento das desigualdades socioambientais; e a intensificação de conflitos territoriais, sobretudo em territórios de povos indígenas e comunidades tradicionais.

   

Em “O direito de poluir como política climática: uma análise crítica da Lei nº 15.042/2024”, Furtado e Strautman analisam a recente sanção da lei que criou o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), inserindo o Brasil entre os países com mercados regulados de carbono.

   

O artigo, “A cooperação alemã e o mercado de carbono no Brasil – contradições e controvérsias”, de Fatheur, discute os objetivos originais do REDD+ e ressalta as limitações e controvérsias decorrentes dos resultados práticos, incluindo as implicações sobre povos indígenas e comunidades tradicionais.

   

Ainda, duas entrevistas destacam os efeitos dos projetos REDD+ nas comunidades, incluindo conflitos fundiários e processos de desterritorialização.

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