Aida Gomes nasceu em Angola em 1967; estudou sociologia e obteve o mestrado em ciências sociais e políticas na Holanda. Entre 1997 e 2017, trabalhou na África, Ásia e América do Sul, em missões de paz pela Organização das Nações Unidas (ONU). Atualmente, é pesquisadora em história da literatura na Universidade Federal do Rio Grande - FURG, no Brasil.

Ana Carolina Sauwen nasceu no Rio de Janeiro, em 1984. Mestre em Artes Cênicas pela UNIRIO, é atriz e palhaça. Escreve histórias desde criança e talvez essa tenha sido a sua primeira forma de expressão artística. É mãe do Vicente e desenvolve diversos projetos relacionados à maternidade, como a oficina “Juntas” e shows de stand up sobre o tema. A mãe desse livro não sou eu marca sua estreia na literatura.

Andaiye (1942-2019) foi uma das figuras políticas mais radicais entre as pensadoras políticas e intelectuais do Caribe. Ela dedicou toda a sua vida adulta à política de esquerda e voltada a mulheres na Guiana, no Caribe e em outros lugares do mundo.

Na Guiana, integrava a Working People’s Alliance, servindo à executiva do partido e também atuando nele como coordenadora/editora, secretária internacional e de mulheres durante o período de turbulência política e luta antiditatorial que culminou no assassinato de Walter Rodney em 13 de junho de 1980.

André Bernardino nasceu em São Paulo, formou-se em artes plásticas pela USP e mora em Santos desde 2007. Professor de arte e ilustrador, trabalhou para o blog do Torero no UOL e para agências de publicidade. Lançou a adaptação Santos, Um Time dos Céus em 2015. Em 2016, participou da coletânea Visões de Guerra: pátria armada, tendo desenhado a história 51. No ano seguinte, lançou a história em quadrinhos Uma Estrela na Escuridão, que ficou entre as cinco melhores adaptações daquele ano, segundo o HQMIX. Seu último quadrinho foi Aquarela. Lançada em 2020, trata-se de uma adaptação do conto homônimo de José Roberto Torero feita em parceria com Vitor Flynn.

Cibele Lucena é artista, educadora e pesquisadora em arte, formada em geografia (USP) e mestre em psicologia clínica/estudos da subjetividade (PUC-SP, 2017). Investiga relações entre arte, política e educação a partir de uma perspectiva cartográfica e colaborativa. Nos últimos 24 anos fundou e integrou coletivos de arte como Grupo Contrafilé, Frente 3 de Fevereiro e PI-Política do Impossível. Trabalha com formação de professores, acompanhamento pedagógico de educadores, criação de publicações educativas e também com investigações gráficas, desenvolvendo projetos em desenho, monotipia e bordado, autorais e em colaboração. Junto ao Contrafilé participou de exposições nacionais e internacionais, tais como "Mulheres em Luta! Arquivos de Memória Política" (Memorial da Resistência, 2023/24), "Meta-Arquivo: 1964-1985. Espaço de Escuta e Leitura de histórias da ditadura" (Sesc Belenzinho, 2019), "Playgrounds 2016" (MASP, 2016), "31ª Bienal de Arte de São Paulo" (2014) e "Collective Creativity " (Kunsthalle Fridericianum Museum, Kassel/Alemanha, 2005).

Cilene Guedes: atriz, autora e produtora de teatro e jornalista. Entre suas principais dramaturgias além de “Narcisa”, destacam-se “Jumbo – eu visito a tua ausência” (2013), experiência cênica que coloca o espectador no lugar de um detento enquanto sete atrizes dão vida às mulheres que os visitam, e “Panspermia” (2021), monólogo em que uma pessoa toma contato com o noticiário ano de 2020 de maneira cronológica e concentrada em 60 minutos.

Elisangela Soldateli Paim é jornalista, coordenadora do programa latino-americano de clima e energia da Fundação Rosa Luxemburgo. Doutora em ciências sociais pela Universidade de Buenos Aires, Argentina. Coordena pesquisa e cursos de extensão realizados em conjunto com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) sobre energia, clima e mulheres. Recentemente coordenou relatório resultado de pesquisa coletiva “Em Nome do Clima: Mapeamento Crítico”.

Fabrina Pontes Furtado é professora do Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e pesquisadora do Coletivo de Pesquisa Desigualdade Ambiental, Economia e Política e do Grupo de Estudos sobre Mudanças Sociais. Coordena pesquisa e projetos de extensão sobre neoextrativismo, financeirização da natureza e mulheres.

Felipe Jordan é dramaturgo, compositor e roteirista. Em 2012, foi selecionado a participar do workshop de roteiro cinematográfico Ficção Viva II, do diretor brasileiro Kleber Mendonça Filho. Foi finalista do concurso CLIC, com roteiro Praça, Calçada e Parada de ônibus. É autor da peça O capítulo do cinismo na história do amor que teve dramaturgia dos diretores Roberto Alvim e Juliana Galdino, em 2018.

Fernanda Piccolo Huggentobler nasceu em Criciúma/SC e se dedica a viajar pelo Brasil registrando o amor entre mulheres. É uma mulher sempre disposta a respeitar e mudar o mundo. Possui uma trajetória sólida na fotografia, no ativismo LGBT e transpassa sua carreira em diversos contextos profissionais. É formada em fotografia, pós-graduada em "Acessibilidade, diversidade e inclusão", completamente apaixonada por comunicação e por tudo o que tenha capacidade de causar reflexão e catarse no ser. Fundou o Documentadas em 2021, em busca de representatividade.

Fernanda Pougy é psicanalista, pesquisadora, escritora e, desde que se entende por gente, uma leitora entusiasmada. Doutora em Teoria Psicanalítica pela UFRJ, desenvolve investigações recorrendo constantemente às invenções poéticas — aquelas que nos ensinam algo sobre o que está para além do que se escreve.

Flavia Mielnik é artista visual, educadora e pesquisadora. Graduada em Educação Artística pela FAAP-SP e pós-graduada em Arte Investigación y Creación pela Universidade Complutense de Madri. Muitos de seus trabalhos emergem de circunstâncias comunitárias específicas ligadas a uma determinada localidade, concebendo narrativas que originam materialidades gráficas e poéticas e indagam sobre a documentação de histórias e a construção de memórias coletivas. Integrou o Núcleo de Ação Educativa do Museu da Casa Brasileira como coordenadora e educadora (SP, de 2018 a 2023). Em sua prática volta-se também a projetos colaborativos mobilizadas pela Luta Antimanicomial e afirmação dos Direitos Humanos, no Festival Soy Loco por ti Juquery no Complexo Hospitalar do Juquery; MAOC – Museu de Arte Osório César e CAPS – Centro de Atenção Psicossocial. Foi contemplada pela Temporada de Projetos do Paço das Artes (SP, 2018); Prêmio 22º Cultura Inglesa Festival (SP, 2018), Baca AH! (Bogotá - CO, 2017); Edital ProAC (SP, 2014) e Prêmios 39º SARP (Ribeirão Preto, 2014). Participou das residências Fotoativa (Belém – PA, 2024); Mirante Xique-Xique (Igatú – BA, 2022); FLORA ars+natura (Bogotá – CO, 2017).

Francisco Ohana escreveu e idealizou o espetáculo Bestas urbanas em 2019. Supervisionou Só percebo que estou correndo quando vejo que estou caindo (online), de Lane Lopes, em 2020. Dramaturgo, ao lado de Jefferson Miranda, de Istambul Istambul, trabalho apresentado em Lisboa, em 2019. Autor de Clash!, dirigida por Cesar Augusto em 2017. Coautor de Não adianta morrer, dirigida por Diogo Liberano em 2018. Autor participante da terceira turma do Núcleo de dramaturgia do SESI RJ em 2017; sua dramaturgia Escuta! foi publicada em 2018 pela editora Cobogó. Artista participante do Studio Cabaret Voltaire, do Tempo_Festival, com mediação de Jefferson Miranda, em 2018.

Gabriela Leal é antropóloga nascida em São Paulo. É doutoranda em Estudos Urbanos (NOVA FCSH & ISCTE) e mestre em Antropologia Social (FFLCH-USP). É pesquisadora integrada ao CICS.NOVA - Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, em Lisboa, onde desenvolve a sua pesquisa com bolsa concedida pela FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Também é colaboradora do Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade (GEAC-USP) e uma das fundadoras do Coletivo de Antropologia Urbana (CAU—CICS.NOVA & CIES-IUL, Portugal).

Professor da Universidade de Amsterdam de Ciências Aplicadas, Geert Lovink tem um longo histórico no ativismo midiático e ciberativista europeu. Membro fundador da Nettime – um grupo e uma lista de e-mails sobre cultura digital (ou “networked cultures”), política e tática que, desde 1996 (!), reúne uma série de pesquisadores, professores, teóricos e práticos europeus –, também fundou, em 2004, o Institute of Network Cultures, que trabalha com pesquisas e publicações ligadas a arte digital, cultura da imagem, design e publicação digital a partir de uma perspectiva interdisciplinar e crítica. É autor de livros como Networks Without a Case (2012), Social Media Abyss (2016) e Organization after Social Media (com Ned Rossiter) – todos sem edição brasileira, mas traduzidos para o alemão, espanhol e italiano. Nos últimos anos, Geert tem reforçado sua posição crítica ao que a internet se transformou em livros como Sad by Design (2019) e Stuck on the Platform (2022), nos quais ele analisa o crescimento das plataformas de mídias sociais e a relação do design pela qual foram feitas com a proliferação da desinformação, da circulação de memes tóxicos e discursos de ódio, da fadiga online a partir das telas (explorado durante a pandemia no chamado “zoom bombing”) e da adicção online.

Giuliana Arcocha Bergamo é jornalista e mestre em literatura e crítica literária pela PUC-SP. Há vinte anos, se dedica a ouvir e a escrever histórias de pessoas reais. Desde 2016, passou a pesquisar também a construção de personagens na literatura. Em sua dissertação de mestrado, investigou a narrativa das protagonistas das obras Bisa Bia, Bisa Bel, de Ana Maria Machado, e A filha perdida, de Elena Ferrante. Na última década, viajou pelas cinco regiões do Brasil para escutar histórias de mulheres. Já são mais de duzentas escutas, incluindo videochamadas. Foi curadora e coordenadora de conteúdo dos prêmios Claudia (2015–2018), da revista Claudia, e Inspiradoras (2021–2023), do UOL. Também atua como pesquisadora e roteirista de grandes projetos de não-ficção. Foi responsável, por exemplo, pelo conteúdo do Museu da Natureza, no Piauí, e de O Mundo Que Sei, um panorama do Brasil contemporâneo pela voz das crianças.

Jacke Severina é branca, lésbica, ex-favelada, descendente de família interracial nordestina, feminista interseccional e, atualmente, professora da rede pública do município de São Paulo. Jacke é também compositora independente e faz parte de uma cena plural de mulheres que se reinventam e tentam, através de financiamentos coletivos, editais, redes de apoio, vídeos no Youtube e autofinanciamento, registrar e publicar suas produções.

Nascida em Serra do Aporá- BA, Lene Souza foi criada por sua avó paterna até os 07 anos, em Itamira, vilarejo de sua infância. Entre cajueiros e jaqueiras, brincava com as palavras e as criações de sua avó. Chegou em Sampa e foi morar na zona sul, sua adolescência foi nas quebradas do Capão Redondo, Jardim Angela, Valo Velho, São Bento e Guarujá; familiares se dividiam nesses bairros. Concluiu o ensino fundamental e médio em escolas públicas, se arriscou em cursos superiores, fazendo 3 anos de Ciências Sociais e 2 anos de Letras, mas a maternidade solo precisou de maior dedicação. O trabalho ficou escasso, a geladeira também, faltou dinheiro pro aluguel muitas vezes. Lene tem três filhos, é sem teto, gosta do sol e do cheiro de alecrim.

Lília Maria Clara Carrière Momplé nasceu em 19 de março de 1935, na Ilha de Moçambique. É membro de honra da Associação dos Escritores Moçambicanos, na qual já foi presidenta. Sua obra encontra-se traduzida em inglês, francês e alemão.

Momplé recebeu o Prêmio Caine para Escritores de África, com o conto “O baile de Celina” e o I Prêmio de Novelística no Concurso Literário do Centenário de Maputo, por “Caniço”, contos que compõem o livro "Ninguém matou Suhura".

Margherita Isola é artista e performer de origem mediterrânea que vive e trabalha de forma itinerante, atualmente em Barcelona. Formada em História das Artes Cênicas pela Universidade de Florença e em dança contemporânea pela Academia Isola Danza da Bienal de Veneza. Desde 2007 trabalha como artista visual misturando diferentes práticas e mídias: arte têxtil, bordados, performance, gravura, colagem, instalação, arte pública e arte comunitária. Margherita aborda questões relacionadas aos feminismos, a migração, o colonialismo, a capitalização de Gaia, o interespecismo, com o intento de repensar novas formas de interconexão e coexistência que colocam a vida no centro. Junto a Marina Alegre é criadora do projeto Pacha Manas e organizadora do livro.

Marina Alegre é artista e educadora ambiental. Formada em Geografia pela Universidade de Brasília, desenvolve projetos que convergem temas como agroecologia, feminismos, vulnerabilidade social, artes visuais e relacionais. Faz parte dos coletivos casadalapa, Roça de Rua e Projeto Matilha. Desde 2017 desenvolve o projeto Bolcetas que sugere uma correlação entre a fertilidade das mulheres e das plantas. Junto a Margherita Isola é criadora do projeto Pacha Manas e organizadora do livro.

Maíra Motta é autora-roteirista e escritora. Estudou Cinema na PUC-Rio e especializou-se em roteiro pela EICTV, Cuba. Dedica-se à criação de obras narrativas para Cinema, TV e outras mídias, buscando, nas palavras, a construção de imagens e histórias que nos lembrem que estamos vivos.

McKenzie Wark (New Castle, Austrália) é professora de Mídia e Estudos Culturais na New School for Social Research e Eugene Lang College em Nova York. Seus escritos e projetos políticos se voltam para a análise do neoliberalismo tecnológico, além de escrever sobre os diversos movimentos Situacionistas, mídia tática e movimento anti-globalização. Publicou no Brasil pela Funilaria e sobinfluencia “O capital está morto” e “Um manifesto hacker”. Também é autora de livros como "Molecular Red: Theory for the Anthropocene", "Reverse Cowgirl", "50 Years of Recuperation of the Situationist International", "The Spectacle pf Disintegration" e outros, McKenzie é também DJ e amplamente vivída na cultura da música techno e seus movimentos.

Narcisa Amália de Campos foi uma poeta, escritora, tradutora, crítica literária e jornalista brasileira. Foi a primeira mulher a trabalhar como jornalista profissional no Brasil. Movida por forte sensibilidade social, combateu a opressão da mulher e o regime escravista.

Nick Dyer-Witheford é professor associado da Faculdade de Estudos de Informação e Mídia da Universidade de Western Ontario. Ele é autor de Cyber-Marx (1999) e coautor de Digital Play (2003), Games of Empire (2009) e Inhuman Power (2019). Ciberproletariado:trabalho global no vórtex digital é seu primeiro livro publicado no Brasil.

Paolo Gerbaudo é doutor em mídia e comunicação pelo Goldsmiths College (University of London). Pesquisador de ciências sociais na Universidade Complutense de Madrid. No Brasil, publicou "Redes e Ruas: mídias sociais e ativismo contemporâneo" e "Máscaras e bandeiras: populismo, cidadanismo e protesto global", pela editora Funilaria, e "O grande recuo: a política pós-populismo e pós-pandemia", pela editora Todavia.

Rodrigo Ochigame é um historiador e antropólogo que estuda computação e inteligência artificial sob uma perspectiva crítica. É professor na Universidade de Leiden (Holanda) e doutor pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos.

Roger Lombardi é autor autor, dramaturgo e músico. Escreveu o romance O Serviço (Editora Patuá, 2016) e a antologia de contos Primeiros dias do verão eterno (Editora Patuá, 2018), assim como a peça Dele, encenada pela Cia. Club Noir em 2017. Como cantor e compositor, atualmente é integrante do grupo Goatlove, que lançou dois álbuns independentes, The Goats Are Not What They Seem (2012) e Guadalajara (2016).

Simone Toji é antropóloga, autora e dramaturga. Tem poemas e contos publicados em coletâneas e revistas. Fez parte do Núcleo de Dramaturgia Sesi-British Council de 2018, que resultou na peça Miragens (Editora Sesi-SP). Também participou do Laboratório de Dramaturgia para Mulheres, do Núcleo de Experimentos em Dramaturgia em 2019, tendo seu texto O que nos move publicado no volume Pavio Vermelho Fogo (Editora Giostri) em 2021. Seu mais recente trabalho Nébulas ou Pandemia C.Ovídio 1.9 será lançado em coletânea organizada pela Editora Tusp, e seu estudo etnográfico The immensity of being singular será publicado pelas editoras HAU Books e Chicago University Press.

Syed Farid Alatas é professor de Sociologia na Universidade Nacional de Cingapura. Suas áreas de interesse são a sociologia do Islã; teoria social, religião e reforma; e diálogo intra e inter-religioso. É o autor de "Ibn Khaldun e Applying Ibn Khaldun: The Recovery of a Lost Tradition in Sociology".

Vineeta Sinha é professora e chefe do Programa de Estudos do Sul da Ásia e do Departamento de Sociologia da Universidade Nacional de Cingapura. Suas áreas de interesse são a religiosidade hindu na diáspora; a religião e os processos de mercantilização; e os encontros religião-Estado. Seus livros recentes são "Religion and Commodification: Merchandising Diasporic Hinduism" e "Religion-State Encounters in Hindu Domains: From the Straits Settlements to Singapore and Indians".

Vitor Flynn Paciornik é paulistano, formado em artes plásticas e em ciências sociais pela USP. Trabalha como ilustrador e quadrinista, tendo publicado, em 2016, o álbum Xondaro, sobre a luta dos Guarani Mbya de São Paulo pela demarcação de seu território. Em 2020, publicou Os donos da terra, em parceria com Daniela Fernandes Alarcon e Glicéria Jesus da Silva, sobre a vida e a luta dos Tupinambá do sul da Bahia. No mesmo ano publicou Aquarela, com André Bernardino. Mantém, desde 2013, o blog Quadrinhos B, dedicado a narrativas curtas e pirações quadrinísticas.